Manifesto Nobel pra Caetano!

https://youtu.be/2act7iezou4?si=wZLldO-8ARHx3pw_
Manifesto Nobel pra Caetano!

* Remanescentes do Grupo Sanhauá

Viva Caetano Emanuel Viana Teles Veloso OMC porque é um cantor, músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro!
Viva Caetano com uma carreira que ultrapassa meio século!
Viva Caetano, quem construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação, considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético, vide à obra-prima veloseana “Verdade Tropical”, contendo à ideia de conjunto de sua poética!
Viva Caetano Veloso em “Alegria Alegria”, a maior de toda e qualquer catarse tropical-tupiniquim** e afro-brasileira da Bahia, a Nova Roma Negra do Brasil!
Viva Caetano com “Verdade Tropical”, em parte, sua autobiografia: ao mesmo tempo que descreve toda a sua formação musical e o desenvolvimento de seu trabalho como cantor e compositor!
Viva Caetano Veloso em “Verdade Tropical” quando discorre sobre períodos decisivos de sua vida pessoal — a infância e a adolescência em Santo Amaro-BA, ou o 1º casamento, a prisão em 1969 e o exílio em Londres!
Viva Caetano Veloso em “Verdade Tropical” porque seu tema é também a música popular brasileira, sobretudo o Tropicalismo, e sua relação com outras manifestações musicais, como a Bossa Nova, a Jovem Guarda e os festivais da canção!
Viva Caetano Veloso em Verdade Tropical e como ele se faz e se refaz num plano mais amplo, ao refletir também sobre questões que eclodiram nas décadas de 1960 e 1970, como por exemplo as drogas, a sexualidade, a ditadura e a Inteligência Artificial = IA!
Viva Caetano em “Verdade Tropical” ao empreender à história afetiva de seu tempo e de suas gerações passadas, atuais e futuras!
Viva Caetano Veloso em “Verdade Tropical” porque é sim um livro lento, chato também pode ser dito, mas que reafirma à marca original, virtuosa, verossímil e com a temperança aristotélica dum Caetano Veloso na música popular brasileira, músico genial, acima de qualquer discussão ideológica!
Viva Caetano Veloso em “Verdade Tropical”, livro bastante rico, uma obra prima que mistura biografia com crítica musical!
Viva o Manifesto Nobel pra Caetano!
Viva o Grupo Sanhauá!
Viva o Remanescente do Grupo Sanhauá!
Viva à Parahyba!
Por que Caetano Veloso é o maior e melhor candidato brasileiro ao próximo Prêmio Nobel de Literatura?
Como Caetano Veloso poderá vir devendo ser referendado pela Comunidade Científica do Brasil pra concorrer ao próximo Prêmio Nobel de Literatura em nível de Planeta?
Quem o Brasil poderá indicar ao próximo Prêmio Nobel de Literatura senão Caetano Veloso? Haja vista ainda pelo que tudo demais ele representa em toda a ideia de conjunto de sua obra, indo da música à literatura por meio de seus livros, a exemplo de suas temáticas ao redor de o tropicalismo e de o psicodelismo desenvolvidos em a sua poética aristotélica, nativa e tupiniquim**?
Onde Caetano Veloso adequar-se-á melhor à identidade e à formação culturais da nação do Brasil senão à candidatura e ao único Prêmio Nobel de Literatura?
Quando Caetano Veloso poder-se-ia candidatar-se mais pelo interesse da soberania popular e nacional do que mesmo pela sua própria vontade senão pelo próximo Prêmio Nobel de Literatura?
O quê coroa à candidatura de Caetano Veloso ao próximo Prêmio Nobel de Literatura senão a sua obra maior e melhor dentre toda a ideia de conjunto de sua poética no livro épico “Verdade Tropical”, que vem a ser uma síntese da identidade, da formação e da cultura brasileira?

Sanhauá***, 7 de novembro de 2023.

* Os Remanescentes do Grupo Sanhauá são os muitos leitores, leitoras e fiéis escudeiros da Comunidade Científica do outrora Grupo Sanhauá/1963 surgido do 1° movimento de resistência e guerrilha cultural da cidade balneária e Capital da Parahyba, ora formado pelos poetas, intelectuais, artistas, cineastas e ora pelos artistas plásticos, bailarinos, bailarinas, dentre tantos eles, destacando-se Geraldo Vandré, Carlos Aranha, Sérgio de Castro Pinto, Raul Córdula, Jomard Muniz de Brito, Anco Márcio, Marcos dos Anjos, Marcos Tavares, Marcos Vinicius, Livardo Alves, Cátia de França, Flávio Tavares, Zezita Matos, Paulo Pontes e demais.

** Os tupiniquins foram aqueles povos nativos que recepcionaram aos navegadores portugueses à época do Descobrimento do Brasil, que se deu por meio de o Monte Pascoal, localizado no atual Estado da Bahia, mais preciso Porto Seguro-BA e/ou Cabrália-BA. Ocuparam ao litoral brasileiro por milhares de anos. A etnia guarani tem população aproximada de 600 indígenas, quem formam cinco aldeias: Boa Esperança, Três Palmeiras, Piraquê-Açu, Olho D’Água e Nova Esperança Ka’aguy Porã. Os tupiniquins, também chamados tupinaquis, topinaquis e tupinanquins, são um grupo indígena brasileiro que pertencem à nação tupi. Eles habitavam, por volta do século XVI, duas regiões do litoral do Brasil: o sul do atual Estado da Bahia e o litoral do atual Estado de São Paulo entre Cananéia e Bertioga, além da zona de campos no topo da serra ao lado desta última região. Foram o grupo indígena com o qual se deparou à esquadra portuguesa de Pedro Álvares Cabral, a 23 de abril de 1500. Atualmente, habitam terras indígenas no Município de Aracruz, no norte do Estado do Espírito Santo, no Brasil.

*** Sanhauá é um rio brasileiro que banha os municípios de Bayeux-PB e Capital do Estado da Parahyba. Sanhauá também é um dos principais afluentes do rio Parahyba. Foi em sua foz, margeada pelo casario histórico e pelos campanários de dezenas de igrejas, fundada à Capital do Estado da Parahyba, no século XVI. Sanhauá em tupi-guarani significa “pedra redonda”. O rio Sanhauá foi rota de entrada da 1ª cidade real do Brasil, Parahyba, construída em 1534, depois Capitania Parahyba, fundada a 5/8/1585, quando consagra ao Porto do Capim, como o seu 1º ancoradouro de navios, nesta capitania, vindos principalmente de Portugal, país colonizador, por meio de o rei Dom João III, quem mandara erigir à 1ª cidade real Parahyba, por ser o ponto mais estratégico e ter a Ponta do Seixas, aquela que mais se aproxima à África, o Continente, pra defender à Costa Brasileira, à sua Colônia Brasil, contra as invasões dos piratas franceses, holandeses, espanhois, italianos, alemães, ingleses, anglosaxões e demais.

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