EDNARDO – PAVÃO MISTERIOSO – A FARSA DO RABO DO PAVÃO!

A FARSA DO RABO DO PAVÃO!

A Equipe do “Estação da Notícia” denuncia a farsa do Rabo do Pavão, confira nas fotos “In loco” e “Ad Oc”.

O “Estação da Notícia” é um programa policial assinado pelo fenômeno da comunicação na Paraíba, o jornalista Portugal Fernandes, e produzido pelo radialista Neto Fernandes, que descobriram a Farsa do Rabo do Pavão, e que até o presente estão inéditos e imaculados à mídia corrupta paraibana. Mídia esta que ganha fortunas e muitos dinheiros pra nada falar, opinar, noticiar ou simplesmente comunicar. Mas tal mídia no cenário nacional é aquela que se compromete com o calar, e quem cala consente, inclusive corrupção e outras coisinhas mais. Daí porque a mídia paraibana sequer é citada em quaisquer foros de comunicação em nível nacional. Kkkkkkkkk…

Quem achava que o Rabo do Pavão era um fenômeno da natureza se enganou redondamente. Trata-se dum sangradouro da represa do rio de mesmo nome: Rabo do Pavão, e, que funciona por meio duma engenhoca mecânica e/ou hidráulica que se encontra um lixo de tão enferrujada e sem manutenção. Todavia, sua serventia seria a fim de evitar que a represa desabasse quando houvesse cheia suficiente. O efeito que lhe causa espanto é um cano que se abre como se fosse um girassol d’água sobre forte pressão hidráulica, jogando o excedente fora que lhe seria passado à CAGEPA! A Propósito de CAGEPA, a população da capital paraibana vem fazendo inúmeras reclamações quanto à qualidade dessa água, a saber:

ÁGUA CONTAMINADA POR BARATAS NA CAPITAL DA PARAÍBA!

Atenção, moradores dos bairros da capital da Paraíba, cuidado com a água fornecida pela CAGEPA que vem contaminada com barata desde o dia 30-4-2014 (quarta-feira)

Um grande número de moradores dos bairros, a saber:
MANGABEIRA, VALENTINA, CASTELO BRANCO, BANCÁRIOS, CIDADE UNIVERSITÁRIA, TIMBÓ, NOVA MANGABEIRA, LARANJEIRAS, GEISEL, COSTA E SILVA, FUNCIONÁRIOS I, II e III dão conta de que a água fornecida pela CAGEPA está contaminada por baratas e alertam pra um possível surto de epidemia inesperado, caso o Ministério Público deixe de tomar providências junto à Vigilância Sanitária e à Secretaria de Saúde Pública.

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