A linha tênue entre realidade e ficção: do filósofo grego Sócrates ao ator brasileiro José Dumont!

A linha tênue entre realidade e ficção: do filósofo grego Sócrates ao ator brasileiro José Dumont!

* Apresentador: Montgomery Vasconcelos

I. Preâmbulo

“Quão fina é a linha entre a realidade e a ficção?” O ator José Dumont, Medalha de Ouro do Prêmio Urso de Prata no Festival do Cinema de Moscou/1981 com “O Homem Que Virou Suco”, igual à própria homenagem e condecoração ao cineasta russo Serguei Eisenstein, com “O Encouraçado Potemkin”/1925, ao roteirista, escritor, diretor e cineasta Woody Allen com “Golpe de Sorte” no Festival do Cinema de Veneza/2023.

II. Sócrates, José Dumont & Woody Allen: vítimas das sociedades e civilizações humanas das eras pagãs às eras cristãs!

Ocorre que esses três, artistas e filósofo, dentre muitos únicos no mundo, são vítimas dumas sociedades e civilizações humanas doentias! Posto que eles não são o que eles realmente são, mas o que essas tais sociedades e civilizações humanas doentias disseram ser eles. Ao invés e revés disso tudo ainda, esses virtuosos artistas e filósofo originais foram acusados, julgados, culpados, executados e sentenciados por elas. Muito embora também que essas mesmas comunidades terrestres os acusaram, os condenaram, os sentenciaram e os executaram tais quais às execuções sumárias realizadas por meio daqueles grupos de extermínios foras das leis! Razão pela qual Sócrates, José Dumont & Woody Allen são vítimas das sociedades e civilizações humanas tanto às eras pagãs quanto às eras cristãs!

Todo gênio é ingênuo, pueril, frágil, puro e infantil diante duma sociedade doentia! O gênio é um ser virtuoso da transcendência, do verossímil, da temperança e da originalidade à luz da “Poética” de Aristóteles, séc. V a.C. “Talento é quando um atirador atinge um alvo que os outros não conseguem. Gênio é quando um atirador atinge um alvo que os outros não vêem.” (Arthur Schopenhauer, 22-2-1788 a 21-9-1860). Daí que o gênio é presa fácil de quaisquer sociedades e civilizações, desde mesmo a Grécia Antiga por meio da acusação contra um sábio grego, alegando que ele aos 71 anos corrompia à juventude ateniense à qual recebe à condenação à morte pela cicuta ao filósofo Sócrates (470-399 a.C.) o mais sábio dentre todos os homens gregos, segundo o Oráculo de Delfos composto pelas sacerdotisas Pitonisas de Apolo.

Assim, também, europeus como Giordano Bruno (1548 a 17-2-1600) Galileu (1633) Erasmo de Rotterdam (1466-1536) René Descartes (1596-1650) e sobrenomes de famílias brasileiras como Cardoso, Miranda, Nunes, Silva, Pereira, Pinto, Azevedo e muitos outros dentre eles e elas foram condenados pela Inquisição, executados e queimados vivos na fogueira. Por isso tal como o gênio a gente não é o que a gente é, mas o que a sociedade doentia e medieval do Brasil disser o que a gente é! É isso mesmo! Pronto! O que se temia chegou!

É. E parece que tal mal chegou pra ficar de vez! A sociedade medieval do Brasil adoeceu por completo! Trata-se duma sociedade doentia tal qual fora outrora nos tempos negros daquela barbárie lá na Idade Média (séc. V, 476 ao séc. XV, 1453) quando se agiam, se prendiam, se julgavam, se condenavam, se sentenciavam e se executavam acusados, a seu bel prazer, com injustiça demoníaca, por meio de o seu tribunal verdugo da Inquisição censorial, cruel, unilateral, pessoal e demiúrgica. E lembrar que meu avô casou com minha avó de apenas 13 anos em 1900, àquela época normal, consensual, abençoados pela Igreja e juiz no civil e no religioso, mas hoje é crime inafiançável grave de pedofilia, assédio moral, sexual e o escambau! Afinal, o que está por trás de tudo isso!

O que está por trás de tudo isso é um país analfabeto, que fez opção pela corrupção ao invés da educação, seguindo às novas estatísticas de 2018, dados do próprio Inep, órgão do MEC, quando traz uma dura realidade em que o Brasil está atolado no abismo dum analfabetismo crasso. Que ironia! “Erradicação do analfabetismo no Brasil”, Art. 214, é lei pétrea na CF/88, a Constituição Federal de 1988, a consabida Constituição Cidadã!

Haja vista que do universo de 330 milhões de brasileiros, seguindo aos dados do IBGE-2022, ainda incompletos, apenas 8 milhões chegam ao ensino superior, assim mesmo distribuídos 6 milhões às universidades particulares e 2 milhões às universidades públicas, às municipais, às estaduais e às federais, mas só concluem em torno de 6 milhões, logo, menos de 5% da população. Então, o que mais se temia chegou! O País está diante do maior analfabetismo em mais de 134 anos do Brasil República, enquanto que no Brasil Império Dom Pedro II deixara 52% dos brasileiros alfabetizados.

III. Introdução à dialética da gerontologia: caso pedofilia no Brasil

Vide à obra semiótica “O Nome da Rosa”, do semioticista italiano Umberto Eco, aquele que pontificara à máxima: “A internet deu vez e voz àquela terrível e famigerada legião de verdadeiros imbecis!” É de se espantar aos quaisquer espantalhos! Vive-se hoje numa bolha ou redoma da verdadeira barbárie inquisitorial duma suposta era medieval em avançada anacronia deslocada ao atual século XXI. Era vazia esta também revivida agora com a sua censura cega, neurótica, excêntrica, neurastênica e tomada por um estranho transtorno bipolar coletivo, no limiar assustador da virada do 3º Milênio, coincidindo com a virada do século XXI.

Ressalte-se ainda ser essa também uma virada do século em que outro paraibano, Augusto dos Anjos, considerado o poeta mais original do Brasil, segundo Alfredo Bosi, Imortal da Academia Brasileira de Letras, tanto temia! Daí aqueloutra sua máxima no 5° verso da 2ª estrofe de o seu “Poema Negro”, a saber: “_ Quem sou? Para onde vou? Qual minha origem?” Poética virtuosa e verossímil esta que se encontra também no seu livro único “EU”, publicado ainda em vida pelo autor em 1912 no Rio de Janeiro. Destaque-se ainda que esse livro “EU” do poeta paraibano Augusto dos Anjos faz parte da referência bibliográfica básica obrigatória do curso de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro-RJ. Dado relevante que merece reflexão séria em a sua plena era do vazio!

Trata-se aqui, ali, acolá e aos 4 cantos do Brasil e do mundo duma espécie também de era do vazio! Era do vazio esta somente comparada àquela onde se vivia de forma misteriosa, enclausurada em os seus próprios crimes cometidos por aqueloutros monges beneditinos num mosteiro da era medieval lá no Norte da Itália. Mosteiro Beneditino esse descrito pelo semioticista italiano Umberto Eco da Universidade de Bolonha, a 1ª no Ocidente, fundada em 1088, à luz de a sua citação conforme a descreve em o seu romance curioso semiótico-policial “O Nome da Rosa”.

No filme “O Nome da Rosa”, baseado na obra de Umberto Eco, assentada às bases sólidas das teses aristotélicas, cartesianas de o “Discurso do Método”, atualizadas em “Contra o Método”, de Paul Feyerabend, percebe-se que vem em favor de “Commedia dell’Arte”. Obra esta que por sua hora e vez defende à vida, o riso, à alegria, à felicidade, à liberdade, à igualdade, à fraternidade, valores seguidos e cultuados pelos monges franciscanos, ostensivamente atacados pela Ordem Beneditina dos monges beneditinos, quem pregavam à morte, à luz do Tribunal da Inquisição, posto entender que tais valores eram demoníacos, pois segundo eles Jesus não ria, isto era obra de Satanás, enfim, quem riam eram os macacos!

Destarte, tal qual lá naquele Mosteiro Beneditino da Idade Média, situado no Norte da Itália, guardadas às devidas proporções, com raríssimas exceções até, aqui também no Brasil, hoje, avôs, avós, pais, mães, tios, tias, tutores, tutoras, padrinhos e madrinhas que abraçarem e beijarem, com afeto e amor fraterno incondicional, aos seus próprios netos, filhos, filhas, sobrinhos, sobrinhas, afilhados e afilhadas, quer sejam eles e quer sejam elas menores de 17 anos, podem ser condenados por crime de pedofilia inafiançável e assédio sexual, moral e o escambau!

IV. Conte de lá que se conta de cá, senão vejam-se!

Um dia desses lá num Shopping Center de São Paulo-SP, certo pai foi preso, acusado por crime de pedofilia, assédio moral e sexual, ao beijar com afeto na testa e faces seu próprio filho de 13 anos porque lhe dera uma grande e indizível alegria, aos tempos atuais, alcançara à nota 10 com distinção e louvor em determinada disciplina escolar, e como seu sonho de consumo era um moderno celular de última geração, ao que de pronto o pai atendera ao sonho imediatamente presenteando-o com aquele aparelho, e assim, no meio daquela euforia filial-paterna afetuosa, jamais vivida “no anonimato dos afetos escondidos”, mas sim gesto de afeto familiar com direito à cena aberta, acontecendo em a plena área livre da praça pública, clima claro, transparente, duma afetuosidade pura de amor fraterno, nos quais ambos, pai e filho, se abraçaram e se beijaram nas faces e testas.

Contudo, pasmem! Tais cenas públicas de afeto familiar resultaram em tragédia imediatamente, por meio duma tresloucada velocidade descomunal, “rápido como um raio de feitiço tríplice, cerrando às portas da saudade duma Rosa”, que se fez em o seu próprio Filho só pra o Pai amá-lo com puro afeto incondicional”, em ledo engano àquele progenitor, assim mesmo, ao infortunado pai ser autuado por tão grave crime inafiançável de pedofilia, assédio moral e assédio sexual! Agora, aqui, alí, acolá e aos 4 cantos do Brasil, do Continente América do Sul, do Planeta, recolhido à penitenciária, onde cumpre pena em presídio no Bairro Pinheiros, de alta periculosidade na Capital Paulista!

V. Sinopse à genial vítima da criação: “O homem que virou suco”

A película cinematográfica “O homem que virou suco” é um filme brasileiro de 1981 dirigido por João Batista de Andrade. Em novembro de 2015 o filme entrou à lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema-Abraccine dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Deraldo, poeta popular recém-chegado do Nordeste a São Paulo, sobrevivendo de suas poesias e folhetos é confundido com o operário duma multinacional, e quem mata o patrão na festa em que recebe o título de operário símbolo. O filme aborda à resistência do poeta diante duma sociedade opressora, esmagando o homem dia-a-dia, eliminando suas raízes.

VI. 10 pressupostos em favor do ator José Dumont

Sem mais delongas, também, agora, passe-se aos 10 pressupostos em favor do ator José Dumont, o mais novo, o mais estranho, o mais chocante e o mais excêntrico bode expiatório da hora em o seu pleno ano de eleição-2022 no Brasil e no limiar do Terceiro Milênio, do século XXI, a saber:

1. A quem interessa prender e tirar de circulação o célebre ator José Dumont, o decano da poética nacional, o porta voz segundo seus próprios pares da dramaturgia, da tragédia e da comédia brasileira? Enfim, sem mais delongas, José Dumont é o maior ator do Brasil e um dos maiores do planeta, à luz de a Medalha de Ouro-1981, que lhe outorgaram as maiores autoridades consentidas da 7ª Arte, em O Festival Internacional de Moscou-Rússia. Premiação que se deu por meio dessa sua Medalha de Ouro pelo seu Melhor Filme “O Homem Que Virou Suco” lá em Moscou-Rússia, onde nasceu o 1º cinema mudo “O Encouraçado Potemkin”, 1925, dirigido pelo diretor, produtor e cineasta russo Sergei Eisenstein;

2. Por que prender só agora por causa duma acusação eivada de extorsões, cheia de arapucas, camas de gato, chantagens, maracutaias, traições, invejas e ingratidões de compadres e comadres, quem em toda vida, muito antes de 2009, só receberam auxílios, apoios e atenções abnegadas de o seu Compadre-Padrinho, o ator José Dumont, único no Brasil a receber à Medalha de Ouro em Moscou-Rússia em 1981 pelo seu papel principal duplo (Deraldo, poeta de literatura popular-Cordel, e Operário Padrão Metalúrgico do ABC paulista) na película cinematográfica, a 7ª Arte, no filme “O Homem Que Virou Suco”?

3. Quem é a síntese da resistência cultural na comédia, na tragédia e na dramaturgia brasileira de “A Hora da Estrela”, filme baseado na obra prima de Clarice Lispector, à época em Pernambuco, na Paraíba, no Nordeste e no Brasil, se não o ator José Dumont? Eis aqui, alí, acolá e aos 4 cantos da Parahyba, do Nordeste, do Brasil, do Continente América do Sul e do mundo o ator José Dumont, o maior símbolo, o signo e o real no imaginário popular e social do movimento revolucionário nacional, e, quem também vinha à sua frente outro maior representante dos metalúrgicos à época, Luís Inácio Lula da Silva;

4. Como ignorar tamanha truculência travestida por meio duma cereja vermelha desse enorme bolo antropológico, social, político-ideológico de 2022, ano das eleições no Brasil? Trata-se de puro factoide duma máscara já outrora desmascarada diversas vezes, no cenário deformado doutra estranha e pseuda identidade nacional. Pseuda identidade nacional esta que vem desde o ápice do sistema político militar, aquele mesmo ocorrido no período 1964-1985, mas que se desconstruiu graças às manifestações artístico-culturais, verdadeiros trabalhos de formiguinhas, a exemplo de todas as atuações e performances inusitadas e excêntricas de atores da estirpe virtuosa, original, genial e nobre dum José Dumont;

5. Onde encontrar outro ícone igual ao ator José Dumont, modelo de padrão virtuoso da comédia, da tragédia e da dramaturgia nacional. Trata-se dum decano porta-voz de a sua própria classe trabalhadora do drama, da tragédia e da comédia brasileira, reconhecida pela Medalha de Ouro que lhe outorgaram em 1981 as maiores autoridades consentidas da 7ª Arte no planeta, recebida em Moscou-Rússia, o berço e a mãe do cinema mudo já em 1925 por meio de o seu filme “O Encouraçado Potemkin”?

6. O quê vem a ser essa cama-de-gato armada sobre o ator José Dumont, e, que ninguém aqui se iluda nem tampouco coma gato por lebre? Senão, o golpe mais baixo e vil, ao movimento estudantil, às classes trabalhadoras do Brasil, àquelas que perderam todas suas conquistas e lutas que se foram escorregadas pelos dedos das mãos e que desceram pelo ralo abaixo doutros horríveis Calabouços! Restam-lhes agora apenas exorcizar o bode expiatório, aquele que se encarnou no real, no simbólico e no imaginário social e individual do ator José Dumont. Repita-se: O que está por trás de tudo isso é um país analfabeto, seguindo às estatísticas de 2018, dados do próprio Inep, órgão do MEC, que traz uma dura realidade em que o Brasil está atolado no analfabetismo crasso. Haja vista que do universo de 330 milhões de brasileiros, 2º dados do IBGE-2022, ainda incompletos, apenas 8 milhões chegam ao ensino superior, assim mesmo distribuídos 6 milhões às universidades particulares e 2 milhões às universidades públicas, às municipais, estaduais e federais, mas só concluem em torno de 6 milhões, logo menos de 5% da população! Então, o País está diante do maior analfabetismo crasso em mais de 130 anos do Brasil República, enquanto que no Brasil Império Dom Pedro II deixara 52% dos brasileiros alfabetizados;

7. Quando foi que em toda existência pregressa da poética brasileira, fincada e assentada às bases sólidas daquelas pesquisas científicas sobre a 7ª Arte, o cinema nacional, o drama, a tragédia e a comédia, houve alguém do tamanho e da musculatura poética do ator José Dumont, quem universalizou a expressão idiomática e variante linguística “varei”, única dessa resistência cultural, só largamente usada na Parahyba, explorada em todo conjunto de suas performances nos filmes “O homem que virou suco” e “Gaijin”. O ator José Dumont é o único no Planeta quem 1º chorou por um olho só ao interpretar no papel principal do filme e seriado global “Morte e Vida Severina”, uma obra prima doutro gênio do concretismo pernambucano, o poeta João Cabral de Mello Neto?

8. Pra que serve a dúvida se não há certeza de nada? Daí a obra “O fim das certezas”, Prêmio Nobel de Química-1977 atribuído ao químico russo Ilya Prigogine. Um fã também doidivanas assassinou seu próprio ídolo John Lenon, ex-The Beatles, formado por aqueles 4 rapazes de Liverpool-Inglaterra. A psicanálise de Freud está cheia desses casos de Gerontologia, a atração de jovem por velho e vice-versa, inclua-se também aí a Gerontofilia. Daí, assim, se você não tem as manhas e a instrução do profissional, não se meta porque não tem o saber nem tampouco domina o caso nem o tema. Ainda mais quando se trata como esse duma arapuca pra pegar até macaco velho, quem não mete à mão em cumbuca sim! Há muita ingratidão, infidelidade, chantagem descarada, extorsão criminosa, uma verdadeira e clássica cama-de-gato doutras forças ocultas, além de autoridades consentidas das supostas vítimas sobre o ator José Dumont! O bode expiatório do factoide antropológico e sociopolítico da hora! Me engana que eu gosto, 2022, ano de eleição no Brasil, “demorô”, eita! Estava mesmo demorando, o que se temia chegou;

9. Cadê as leis, a ordem, a jurisprudência brasileira! Pela ordem Meritíssimo! E a Constituição Federal-1988, a famosa Constituição Cidadã, o direito de ir e vir, o direito constitucional à privacidade profissional, à pesquisa do ator José Dumont em o seu próprio laboratório, o condomínio, à sua privacidade, embora pessoa pública, uma celebridade da 7ª Arte? Por que outrora caso semelhante não o foi diferente com outra celebridade, também da 7ª Arte, do cinema de Hollywood, o cineasta Woody Allen, acusado em 1992 de incesto e pedofilia com a Dylan Farrow aos 7 anos, filha adotiva de sua esposa Mia Farrow, quem fazia lavagem cerebral na suposta criança abusada sexualmente, segundo ele! Agora é a hora e a vez de José Dumont, mais um “Parahyba” vítima também da xenofobia nacional dentre outras maldades e crueldades;

10. Ninguém aqui é otário, são agora, 2º dados do IBGE-2022, 330 milhões de brasileiros! De boas intenções o inferno está cheio de bricolagens, montagens de imagens, fatos, pensamentos, palavras e obras é mato sim! Salvo o exame de consciência de cada um sem tortura nem truculência psicológica, quer por meio de hackers em computador, celular e o escambau! Na dúvida, é melhor inocentar um culpado do que culpar um inocente ou o que é ainda muito pior, usá-lo como bode expiatório duma arapuca, cama de gato, maracutaia, inveja, chantagem montada em décadas, 2009-2022, por meio de situações criminosas, tramoias perversas, nefastas, extorsões horrendas e monstruosas! Estas sim, posto que já levaram o ator José Dumont à falência, obrigando-o a vender todos seus bens materiais pra atender às extorsões, às chantagens, às maracutaias, às arapucas, às camas de gato, às invejas tão descaradas e tão deslavadas, ora “Pipocas”! Quem além duma vastíssima obra representada na dramaturgia nacional de resistência cultural, a exemplo de seu papel principal noutro filme, uma verdadeira obra prima, “Morte e Vida Severina”, também baseada na poética doutro gênio de virtuosa escola concretista pernambucana, o poeta João Cabral de Mello Neto, exigindo apenas ele interpretá-la. Eis aqui, alí, acolá e aos 4 cantos do planeta José Dumont, o ator único no Brasil e no Mundo, quem de forma genial chora por um olho só no seu diálogo como personagem Severino Retirante com o Seu José Mestre Carpina de Nazaré da Mata-PE em “Morte e Vida Severina”, e quem desde então vem influenciando à 7ª Arte no Planeta?

VII. Mais de 100 filmes e 1 dos maiores ícones da 7ª Arte, o cinema, eis a causa de pseudos acusações ao ator José Dumont

Destarte, o ator brasileiro José Dumont, vítima de sua própria obra, “O Homem Que Virou Suco”, sendo assim injustiçado, rifado e entregue às feras, deveria era ser condecorado e reconhecido como um dos mais fortes candidatos ao Óscar, pelas suas performances de envergadura virtuosa e uma expertise musculatura poética notável. Poética esta na qual se alistam já muito mais de 100 películas cinematográficas, dentre dezenas de casos, novelas, seriados, documentários e filmes de longa e curta metragem, assim, alcançando ao grande número robusto e à conta duma centena ou muito mais.

Bem como, ainda, seu repertório vir a ser denso, extenso e em nível de excelência, atingindo à qualidade notável, já somando muito mais de 100 obras ao longo de sua carreira longeva, ininterrupta de atuação nesses seus muito mais de 43 anos. Anos estes premiados e coroados por meio de bons serviços prestados à cultura brasileira e à 7ª Arte, o cinema em o seu nível, local, estadual, regional, nacional, internacional, intercontinental e mundial!

VIII. Do filósofo grego Sócrates ao ator brasileiro José Dumont na 7ª Arte

Acusações que vão desde sedução à juventude grega, séc. V a.C., às cenas de fãs em assédios admirais, sexuais, morais, sociais, antropológicos, religiosos, políticos, econômicos, culturais, desportivos, artísticos, educacionais, intelectuais, fraternais, familiares, amigáveis e demais. Inclusive ao pós civilização helênica, com o advento da era cristã, passando pela Idade Média e chegando à nova era cibernética com as suas complexadas tecnologias midiáticas, digitalizadas e da Inteligência Artificial = IA, já no limiar do 3° milênio.

Daí que desde épocas imemoriais tribais, indo do filósofo grego Sócrates ao ator brasileiro José Dumont na 7ª Arte, o cinema, tais faltas sofridas por ambos são próprias dessas suas doentias sociedades e civilizações humanas estragadas, estagnadas, vivendo, convivendo, sobrevivendo, já em um estágio avançado de doenças graves, crises sociais caóticas, antropológicas, culturais, religiosas, econômicas, políticas, desportivas, educacionais, intelectuais, fraternais, familiares, amigáveis e demais.

Considerando que “contra tais fatos não há argumentos”, posto haver supostos abusos enquadrados em crime de pedofilia, assédio moral, assédio sexual e registros doutros casos muito antes e desde 2009, por que deixaram passar tanto tempo, 13 anos, quase 1 década e meia. Haja vista que com muito menos tempo, casos assim prescreveram, sim ou não, na forma fria da ordem e da Lei? Afinal, aqui a lei retroagiu pra prejudicar ao cidadão, e, seguindo à Constituição Federal a lei não pode retroagir prejudicando à cidadania, mas ao contrário, só se for pra lhe beneficiar!

Considerando que se as vítimas eram crianças na faixa-etária dos 13 anos em casos de processos já abertos, repita-se aqui, alí, acolá e aos 4 cantos da Parahyba, do Nordeste, do Brasil, do Continente América do Sul e do Planeta, o que faziam os pais, os responsáveis, as autoridades, a celeridade da justiça, o Ministério Público, o Condomínio, os vizinhos, o Cíndico, o Zelador, o porteiro, o Conselho Tutelar, o Conselheiro espiritual do sincretismo religioso adotado à Comunidade local, a sociedade civil organizada? Enfim, estavam todos inertes, apáticos, anestesiados e omissos, durante todo esse tempo, assistindo às cenas impróprias, 1 década e meia, 15 anos. Assim, sem mais delongas nem nas tongas das milongas do Kabuletê, são criminosos procrastinadores da moral, dos bons costumes, da convivência com as diferenças, da justiça, da lei desde mesmo muito antes de 2009? Por que tudo só vem à tona aqui, alí, acolá e agora debaixo dessas inúmeras circunstâncias estranhas, espantosas e misteriosas em 2022?

Considerando que há supostas provas robustas e irrefutáveis, que pesam contra o ator José Dumont, acusado de crimes inafiançáveis de pedofilia, assédio moral, assédio sexual sobre crianças menores de 13 anos, há ou não defesa ampla, geral e irrestrita á luz da Constituição-1988. Mas, afinal, por onde andavam e o que apresentavam os seus responsáveis todo esse tempo, uma existência pregressa de 15 anos nessa convivência com as diferenças? Enfim, o que faziam e propunham todos como contrapartida pra silenciar, propagar ou denunciar tais casos criminosos e inafiançáveis de pedofilia? Afinal, este é um caso natural ou artificial, criado de forma fria, calculado, premeditado, promovido, propagado ao longo duma década e meia, 15 anos, pra ser executado sumariamente com terminações fatais, progressivas e irreversíveis. Eis a prova cabal de tudo, ao que já vêm resultando em doenças graves, além de todas perdas de seus bens materiais, inclusive sua única moradia, chegando à falência completa e total do célebre e genial ator José Dumont, sem direito à liberdade e à ampla defesa geral, garantidas na democracia, representando também uma convivência plena com as diferenças!

Parahyba, Parahyba, Parahyba! Brasil, Brasil, Brasil! Planeta, Planeta, Planeta! Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna, Pedro Américo, Anayde Beiriz, Assis Chateaubriand, Geraldo Vandré, em vida Caminhando e cantando! Assim, de grão em grão, de passo a passo, todos juntos “Parahybas” construíram, de puxadinho em puxadinho, o edifício filosófico na identidade estadual da gente parahybana, por meio também de enfrentamentos às extorsões, às arapucas, às chantagens, às camas de gato, às traições, às invejas, às ingratidões de Comadres e Compadres. Enfim, todos aqui citados fazendo lavagem cerebral em afilhados contra seus padrinhos, orientadas de forma maquiavélica pelos compadres e comadres-pais e seus demais procuradores! Todos rumando às neuroses, às psicoses, aos transtornos bipolares coletivos e outros trens da madrugada fora dos trilhos, descarrilhados pela maldade da inveja milenar de Caim quem matou Abel no Paraíso Adâmico!

À liberdade geral e irrestrita do cidadão covardemente injustiçado José Dumont, quem espera-se em breve, passado todo esse caos, imbróglio, tem de ser ressarcido na íntegra pelo Estado do Rio de Janeiro e pela União, por se tratar de pessoa pública, aviltado em a sua liberdade, intimidade, direito de ir e vir, reputação, nome limpo, ficha limpa, imagem de artista renomado e celebridade nacional e internacional na poética e na 7ª Arte, o cinema. Além ainda de ser o único artista brasileiro capaz de concorrer ao Oscar, dado à musculatura e à envergadura de seu currículo extenso de bons serviços prestados à dramaturgia, à tragédia e à comédia da nação do Brasil. Contudo, ainda, assim, mesmo usando uma Tornozeleira Eletrônica, sua segurança é extensiva à responsabilidade total dos Governos Brasileiros, Governador do Rio de Janeiro e Presidência da República, conforme a Constituição Federal/1988, a consabida Constituição Cidadã.

IX. Epílogo ou Considerações Finais

Constata-se que já houve uma artista brasileira reconhecida como sendo a ganhadora de um Óscar na 7ª Arte, o cinema, no ano de 1994, quando concorreu à estatueta dos estúdios de Hollywood. Trata-se de ninguém mais ninguém menos do que a Luciana Arrighi AM, nascida na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, em 1940. Ela, Luciana Arrighi, à época era, é e continua sendo uma decoradora de arte ítalo-australiana-brasileira. Luciana Arrighi venceu ao Oscar de melhor direção de arte na edição de 1994 por Howards End, ao lado de Ian Whittaker.

Repita-se aqui, ali, acolá e aos 4 cantos do planeta, que pela sua notável envergadura performática, musculatura poética e expertise virtuosas que se constatam em mais de 100 performances exitosas na 7ª Arte, o cinema, o “Parahyba”, em boa hora, ator brasileiro, José Dumont é o mais forte, possível e provável candidato pra concorrer ao Óscar.

Contudo, ainda, há que se considerar tais feitos seus e como forma de corrigir às injustiças nefastas sofridas pelo mesmo, dever-se-iam voltar às atenções ao notável “Parahyba”, ator brasileiro, José Dumont! Bem como aos demais brasileiros e às demais brasileiras, a quem quer que seja ou quem venham a concorrer ao Óscar daqui pra frente! Posto que tudo o mais adiante, também, vai ser diferente! Fiquem certos disso!

X. Fontes & Fortuna Crítica

André Dib (27 de novembro de 2015). «Abraccine organiza ranking dos 100 melhores filmes brasileiros». Abraccine. abraccine.org. Consultado a 26 de outubro de 2016.

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Homem_Que_Virou_Suco

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Dumont

https://pt.wikipedia.org/wiki/Serguei_Eisenstein

https://pt.wikipedia.org/wiki/Woody_Allen

https://pt.wikipedia.org/wiki/Luciana_Arrighi

* Sobre o apresentador: Prof. Dr. Montgômery José de Vasconcelos é Doutor em Comunicação e Semiótica: Intersemiose na Literatura e nas Artes – Tese: “Recepção e Transgressão, o público de Augusto dos Anjos”/PUC-SP, 2002, Mestre em Letras – Literatura Brasileira, Dissertação: “A Poética Carnavalizada de Augusto dos Anjos”/PUC-Rio, 1988, que veio a público em linguagem de livro pela científica Editora Annablume de São Paulo em 1996; Doutor e Mestre em a poética de Augusto dos Anjos, 2002; Especialização em Literatura Brasileira – Monografia: ” ‘Fogo Morto’, um romance de tensão crítica”/UFPB, 1983, Licenciatura em Letras – Português, TCC: “Augusto dos Anjos, o poeta mais original das Literaturas de Língua Portuguesa”/UFPB, 1982; Presidente da FUCIRLA-PB, 2011 à atualidade; Apresentador do programa Trem Da Madrugada/Rádio Mangabeira FM 104,9 – Estúdio Aírton José, o “Bolinha”, fenômeno da comunicação de massa na radiofonia da Parahyba, com mais de 52 anos ininterruptos no AR, quando repassa seu legado Big Show do Bolinha ao atual apresentador Kleber Dumont, seu filho, quem mantém ao fenômeno supra às terças-feiras das 21 às 23h., na mesma emissora, que lhe dá ao nome do Estúdio!

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